Era um Sábado
Era um sábado, muito cedo, todos dormiam. Com as chuvas de novembro, a primavera finalmente havia chegado, o viveiro do Agricultor estava cheio de mudas, estava então na hora de levar aquelas amadas para o campo, a terra estava pronta, o Agricultor e suas ferramentas também.
O Agricultor amava os sábados, era um dia especial, depois dele viria o domingo, e antes dele havia sido uma sexta feira, portanto um dia muito especial, entre dois outros dias igualmente especiais, e neste dia sua mente começava aos poucos a desligar-se da rotina da semana, os sábados poderiam ser eternos, pensava o Agricultor.
Pegou inúmeras mudas no viveiro e saiu pelo campo, todos dormiam ainda, o sol não havia ainda despontado no horizonte, talvez estivesse adormecido também, o Agricultor amava aquelas primeiras horas matinais, conseguia ouvir o canto de muitos passarinhos, sem a interferência dos ruídos urbanos e humanos, uma graça.
Passando agora pela beira da rua, percebeu a mangueira plantada no passado carregada de muitos frutos. Constatou então que naquela única árvore existiam com sobra frutos suficientes para cada morador do bairro, e sentiu então em seu coração a grandiosidade da doação incondicional da natureza.
O Agricultor amava os sábados, era um dia especial, depois dele viria o domingo, e antes dele havia sido uma sexta feira, portanto um dia muito especial, entre dois outros dias igualmente especiais, e neste dia sua mente começava aos poucos a desligar-se da rotina da semana, os sábados poderiam ser eternos, pensava o Agricultor.
Pegou inúmeras mudas no viveiro e saiu pelo campo, todos dormiam ainda, o sol não havia ainda despontado no horizonte, talvez estivesse adormecido também, o Agricultor amava aquelas primeiras horas matinais, conseguia ouvir o canto de muitos passarinhos, sem a interferência dos ruídos urbanos e humanos, uma graça.
Passando agora pela beira da rua, percebeu a mangueira plantada no passado carregada de muitos frutos. Constatou então que naquela única árvore existiam com sobra frutos suficientes para cada morador do bairro, e sentiu então em seu coração a grandiosidade da doação incondicional da natureza.
O Agricultor olhou para a amiga carregadinha de frutos, e com um certo ar de preocupação deduziu que logo logo era ganharia muitas pedradas e pauladas também, dos transeuntes que pegariam de seus frutos sem ao menos pedir licença, muitos dos que residiam ali próximos certamente se sentiriam cheios de direitos sobre ela, "a mangueira é minha, está perto de minha casa, está no meu bairro, a mangueira me pertence..."
Seguiu feliz o seu caminho, não havia nada que ele pudesse fazer em relação a isto, foi então plantando outras árvores mais, era sábado, e ele sabia que Deus havia mesmo feito aquele dia, bem como todos os demais para os homens viverem em toda a sua plenitude, e pelo visto as mangueiras e tudo o mais também.
O Agricultor terminou o seu plantio lá pelas nove horas da manhã, muitos dormiam ainda, o sol, porém, já ia alto no horizonte, afinal de contas, o sol também se levanta.
Seguiu feliz o seu caminho, não havia nada que ele pudesse fazer em relação a isto, foi então plantando outras árvores mais, era sábado, e ele sabia que Deus havia mesmo feito aquele dia, bem como todos os demais para os homens viverem em toda a sua plenitude, e pelo visto as mangueiras e tudo o mais também.
O Agricultor terminou o seu plantio lá pelas nove horas da manhã, muitos dormiam ainda, o sol, porém, já ia alto no horizonte, afinal de contas, o sol também se levanta.
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